Auschwitz, declarado Património da Humanidade pela UNESCO, foi um campo de concentração nazi, na Polónia. Este campo foi composto por três unidades: Auschwitz I, Auschwitz II (Birkenau) e Auschwitz III (Monowitz). A primeira unidade, a funcionar a partir de 1940, correspondia à administração e os prisioneiros (membros da resistência e intelectuais polacos, alguns judeus, prisioneiros comuns alemães e homossexuais) saíam diariamente para trabalhar nas construções do campo. A segunda unidade, construída em 1941, foi o campo de extermínio onde morreram nas câmaras de gás, entre 1941-45, mais de um milhão de judeus e também ciganos. Era aqui que ficavam os fornos crematórios, mas se os corpos fossem demasiados para a capacidade dos fornos, queimavam-se em fogueiras ao ar livre. A terceira unidade, construída em 1942, era um campo de trabalho de apoio à indústria militar e química alemã.
Como foi humanamente possível?
Compreende-se que, para os judeus, o roubo da placa seja considerado uma profanação da sua memória histórica, daí a o incómodo que tal facto está a causar, mas não só entre a comunidade judaica mundial como entre os cidadãos do mundo livre e democrático. É perigoso tentar apagar a História. O que te parece?
Luísa Godinho
Felizmente a placa foi descoberta na Polónia pela polícia em casa de uns indivíduos que nada tinham a ver com o movimento nazi. Contudo, a placa foi encontrada dividida em três partes, cada uma delas correspondente a uma palavra (Arbeit/Macht/Frei).
ResponderEliminarApesar de estarem ligados a delitos comuns e a roubos normais é lamentável esta tentativa de apagar a História de forma quase inconsciente