segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

História? Qual História?

A História contra factual tem destas coisas...
De facto, e apesar da falta de rigor da mesma, é saudável reflectirmos sobre o que poderá ter acontecido.

E se o Hitler tivesse ganho a Segunda Guerra Mundial?
E se Napoleão tivesse levado a dele avante?

Niall Fergunson explorou esta vertente mais obscura da História na sua obra The pity of War e concluiu que, se a Alemanha tivesse ganho a 1ªGuerra Mundial, nunca se teria formado o Terceiro Reich.
E se pusermos todos os factos da História tal como a conhecemos em causa? Historiemos sobre isto...


David, 11ºE

1 comentário:

  1. A propósito da questão levantada pelo David, eis alguns dados biográficos do historiador citado:

    "Niall Ferguson nasceu em 1964 em Glasgow, na Escócia. É um historiador do imperialismo moderno muito conhecido, tendo já uma vasta obra publicada. É professor na Universidade de Harvard, na Hoover Institution da Universidade de Stanford, e é investigador do Jesus College na Universidade de Oxford. Ferguson é especialista em História Económica e Financeira.
    Actualmente é o historiador mais conhecido dos Estados Unidos e, em 2004, a revista Time nomeou-o uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. É também comentador de televisão e rádio sobre assuntos de política e economia contemporâneas, escreve regularmente para a imprensa inglesa e americana e é colunista semanal do Sunday Telegraph e do LA Times. Como comentador político, desafia muitas das opiniões tradicionais da história.
    Niall Ferguson é campeão académico de História Virtual: gosta de imaginar desfechos alternativos para a história. Para ele não há caminhos na história que determinam o que vai acontecer, o mundo não é progressivo nem regressivo, são as acções individuais que determinam se vivemos num mundo melhor ou pior. Outra das suas áreas de interesse é a história judaica."(in www.wook.pt/authors/detail/id/38196)

    O tema da "história" "especulativa" merece reflexão, mas sendo uma área que não tenho explorado, não devo tecer comentários. Fica a curiosidade para futuras leituras.
    Luísa Godinho

    Luisa Godinho

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